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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

 
Vou tecendo minha vida, nessa mandala colorida de formas inesperadamentre simétricas.
Teço com um fio diamantino, que permeia o desconhecido, faz o percuso do caminho rumo ao infinito, mas sempre com esse fio que permeia td e me da a segurança de retorno.
Cada vez que eu me assusto com a brutalidade da vida, olho pro caminho marcado pelo meu fio furta cor e vejo que de onde ele veio há a mais pura felicidade, a mais genuina paz e tranquilidade.
É como as pedrinhas que João e Maria jogavam para marcar caminho de retorno dentro da densa selva. Agente avança com promessa de retorno. Agente da passos largos sem esquecer de onde veio.

A essa mandala da minha vida, ofereço gratidão
Pois dela brotou um manacial de lágrimas da fonte do aprendizado
Nutriram de esperança o jardim da existência humana

Não há se quer um sofrimento que não seja momentâneo
Não há se quer uma vida que não seja passageira
Não há um existencia que seja em vão, pois essa é a função da teia em forma de mandala... conexão, sincronicidade, exatidão e beleza.

Laís de Souza


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