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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Dia 24/11

Ontem fiquei em casa pra cuidar do meu bem mais precioso! Ele esta bem , tomando antibiótico e serelepe como sempre.

Hoje estou aqui no meu trabalho... Dizem que tenho um emprego perfeito pq faço praticamente nada. Confesso que prefiro ter muitas atividades e ficar perdida sem saber por onde começar, mas tmb gosto de ficar aqui na Internet lendo cultura inútil rsrs Na verdade acho que nunca estou satisfeita .. mas td bem ganho razoavelmente bem pra sorrir pra td mundo e raramente gastar um pouquinho do espanhol ou do inglês.

Hoje conversei com uma pessoa que ainda não sei se é ex ou atual amiga rs... admito que me da calafrios só de pensar em estar perdendo tempo em tentar provar "minha inocência" mas como diria o sábio filosofo do séc 21 "Pior que tá num fica (sic)" Tiririca.

Hoje também comi meu doce predileto: brigadeirão... que prazer ele me dá a cada colherada!!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Hoje Dani esta dodoi... febre + vomitos = Hospital!

Amanha nem sei o que farei, dilema cruel trabalhar e ter filho adoentado...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Sinto...

E então eu preciso admitir... ainda há um nó preso em minha garganta, ele impede que aquelas palavras que não foram ditas saiam. Um choro reprimido que não fui capaz de chorar molha meu interior, me encharca por inteiro e me desmancha como um papel.

Sinto muito a falta que aquela amizade me faz, sinto falta de tudo que envolvia aquela época.. as doces risadas.. as confidências trocadas! Sinto não fazer mais parte do mundo delas. Sinto...e o que posso fazer se não sentir? não posso cobrar amor de quem não tem! Só sentir é o que me resta.

Sinto por aquela época confusa em que perdi o amor-próprio. Tamanho foi o amor que desprendi que roubou um pouco de onde não deveria sair: meu estoque reservado para mim mesma. Que crime estúpido. Pouco a pouco agora vou conseguindo mais para completar o desfalque.

Sinto não ter dito o quanto você foi imbecil! Te amei mais que a tudo, me dispus a permitir que o egoísmo vencesse! Arrumei ate desculpas e justificativas para isso. Você foi realmente um estúpido!
Mas talvez eu tenha sido mais.

E aquele amor que não fui capaz de dar? me causou tanto transtorno e agora me submeto... simplesmente me rendo... não quero mais lutar contra o que se esperam de mim... finalmente acho que me rendi a idiotice adulta e deixei as utopias infantis dos adolecentes... eles acham que podem mudar o mundo.

"Passa Tempo amigo.. Tempo que leva pra longe esse aperto no peito... passa de uma vez e leva essa angustia que me mata... passa e leve com você as dores que me afligem.. deixa o novo vir e me dar novas chances... se couber em sua bagagem leve consigo as lembranças que me atormentam... passa de uma vez Tempo.. eu te dou passagem!"

Laís de Souza

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Um conto autobiografico

Um cenário: um coração perdido e confuso
Uma cor: Vermelho pecado
Uma trilha ao fundo: um instrumental melodioso e triste

Ela foi passando de mansinho por entre espinhos e e outros obstáculos, se deteve quando se deparou com algo grandioso, lhe chamava a atenção e lhe convidava. Seu nome? Medo.

Sem titubear lhe encarou nos olhos, lhe chamou ao desafio e o convite a luta estava marcado.

No ringue de emoções ela não se deteve, e golpe trás golpe que o engolia como uma draga, suprimiu o ultimo suspiro do medo mortal. Ele estava vencido, não tinha mais chances.

A melodia mudou, agora se tornou uma marchinha triunfal... mas algo ainda parecia querer surgir...isso ficou claro quando a musica se tornou uma melodia de suspense. Alguns passos adiante outro gigante ainda maior apareceu com furor vingativo: o Ego.

Dessa vez ela não ousou enfrenta-lo tão corajosamente, recuou dois passos para trás e encolheu os ombros amedrontada. Esse era realmente um tipo grandioso e impunha uma espécie de dominação silenciosa... sua arma era algo como uma neblina ludibriante que a envolvia e a deixava letargica, quase imóvel. Ela já não consegui olhar envolta, não conseguia reagir!

Como que por um acaso ou milagre... dos céus caiu algo! Era pequeno e valioso. Um recipiente de vidro transparente, uma espécie de presente vindo do além. Ela achou que era uma visão oriunda de sua debilitada situação, mas ao abrir o frasco o perfume inundou aquele cenário de horror.
O nome da doce fragrância: Misericórdia.

O Ego se assustou com a repentina presença da Misericordia e o susto fez com que ele diminuísse. Cada vez que a temia, menor ficava.. Diminuiu até chegar ao tamanho de sua adversaria que agora poderia de igual pra igual subjuga-lo. E ela o venceu.

Uma coroa lhe foi concedida, e na faixa posta em seu peito se lia:

Ninguém pode com ela!

Seu nome: AMOR

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Voltando ao meu querido diario virtual!


Voltei!

O que aconteceu nesse lapso de tempo e espaço que está entre a ultima data de postagem e a data de hoje, é algo que não gostaria de compartilhar. É importante e crucial para o que sou e certamente serei, mas o simples lembrar me causa dor e me traz a sensação de estar sendo visitada por um estranho mal humorado e hostil. Ele me olha com indiferença e superioridade e me faz sentir inútil e incapaz.

O que gostaria de deixar registrado é o que sei que se tornará verdade para mim daqui a alguns anos. Pois, acho eu, agente só se lembra do que quer.

Aprendi e desaprendi.

Aprendi que não devo ficar decepcionada quando amigos simplesmente se forem... aquela bela amizade que anunciava ser duradoura simplesmente se acabou. Agente tenta negar, é verdade, mas egoísmo e individualismo fazem parte de todos nós.

Quanto mais acho que tenho razão e estou certa, eu estou ainda mais longe de algum tipo de sabedoria.. mais isso é cliché, ok... também não gosto disso.

Ser criativa e inovadora não é necessariamente percorrer um caminho novo. De tanto tentar ser original.. as coisas ficam meio chatas...

Vale mais a pena deixar os dias correrem de forma livre.. sem formulas e cabrestos.. não tem importância se eu deixar para amanhã o que deveria fazer hoje. Não é necessariamente crucial que eu sinta alegria em tudo que eu faça...

A excelência que me prometeu satisfação mentiu.

Mas nunca mais duvidarei da capacidade de alguém ser mil pessoas em uma só. Ops... nunca duvidei! Eu mesma sou uma perfeita amostra dessa espécime.

E enfim, estou de volta...